Cultura Da Pobreza & Cultura Da Riqueza: Os Pobres Cada Vez Mais Pobres; Os Ricos Cada Vez Mais Ricos - Cleberson Eduardo Da Costa - Livres - CreateSpace Independent Publishing Platf - 9781497322400 - 11 mars 2014
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Cultura Da Pobreza & Cultura Da Riqueza: Os Pobres Cada Vez Mais Pobres; Os Ricos Cada Vez Mais Ricos Portuguese, 1 edition

Cleberson Eduardo Da Costa

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Cultura Da Pobreza & Cultura Da Riqueza: Os Pobres Cada Vez Mais Pobres; Os Ricos Cada Vez Mais Ricos Portuguese, 1 edition

Não estaremos tratando, aqui, nesse livro, ?CULTURA DA POBREZA & CULTURA DA RIQUEZA?, como também em todos da sua série, chamada ?Segredos da Prosperidade? e/ou ?Pedagogia da inclusão socioeconômica?, do problema daquela pobreza e/ou exclusão socioeconômica identificada, pela ?Organização das Nações Unidas para Agricultura e para Alimentação? (FAO ? em Inglês), como o mesmo que ?estado de pobreza extrema?, caracterizada, nesse sentido, entre muitas outras coisas: 1- Pela exclusão dos direitos à educação; 2- Pela ausência do exercício da ?vida (profissional) ativa?, ou seja, pela exclusão do acesso à renda por meio da exclusão do mercado de trabalho; 3- Pela carência de alimentos (nutritiva), etc., que tem assolado, no alvorecer do século XXI, mais de um bilhão de pessoas e/ou 20% da população do planeta, estando estas situadas em países pobres e/ou ditos subdesenvolvidos da África, Ásia e America do sul, etc. Não estaremos tratando, aqui, também, do problema daquela pobreza e/ou da exclusão socioeconômica que é, em sentido micro, entendida como sendo originada especificamente de fatores subjetivos e/ou particulares, ditos específicas de cada indivíduo, como por exemplo: 1- Da suposta dita ?preguiça?; 2- Da suposta ?falta de inteligência?; 3- Da suposta falta ?de competências e/ou habilidades individuais?; 4- Das supostas pobrezas ditas originadas ?do azar e/ou da falta de sorte?; ou, mesmo, daquela ditas como sendo fruto do dito ?pecado?, como os capitalistas, ao longo da história, sempre tem se utilizado para, dissimulada e ideologicamente, justificarem a exclusão socioeconômica de muitos, no sentido macro, e a inclusão de poucos, no sentido micro, em suas sociedades. Ou seja, estaremos tratando aqui, nesse trabalho, como em todos da sua série ?segredos da prosperidade?, do problema da pobreza e/ou exclusão socioeconômica, frise-se: 1- No sentido macro da pobreza e/ou da exclusão socioeconômica que assola e, que, há séculos e décadas, se perpetua entre a dita ?população ativa?; ou seja, entre aquela população constituída de proletários com empregos ditos formais (ou informais) e que, segundo o IPH (índice de pobreza humana) e o IDH (índice de desenvolvimento humano), encontra-se dentro de específicas linhas de pobreza, sem, entretanto, por fatores culturais, envolvendo hábitos e/ou costumes, conseqüências da alienação historicamente sofrida, conseguirem, enquanto grupo e/ou classe social paradoxal a burguesia, sair dela, perpetuando-se na condição de pobres e/ou excluídos sociais por décadas e/ou séculos; 2- No sentido daquela pobreza que é fruto exclusivamente das políticas econômicas de concentração de capital cada vez mais nas mãos de poucos, os escravocratas do capital, específicas do sistema capitalista, presente nas sociedades capitalistas contemporâneas, provocando-se, assim, a exclusão socioeconômica de muitos e a inclusão de poucos. Isto é, em outras palavras, estaremos tratando aqui do caráter ideológico e paradoxal das culturas, chamadas aqui especificamente de ?cultura da pobreza & cultura da riqueza?, sintetizadas e entendidas estas como sendo o mesmo que: ?Valores ideológicos do capital que fazem com que, culturalmente, eternize-se o ?status quo? da exclusão social em escala planetária.? Sendo assim, vale dizer também que não estaremos falando também da pobreza que assola um ou uma pequena parcela de indivíduos, nem tampouco daquela pobreza que se qualifica e se especifica como sendo ?Estado de Miserabilidade?, mas daquela que abrange as massas, tanto as de proletários, com empregos formais, tanto quanto daqueles que não estão, segundo os órgãos estatísticos, identificados como agentes sociais e/ou como geradores de prosperidade, colocados à margem social, muitas vezes como desempregados, vivendo na dita informalidade ou...

Médias Livres     Paperback Book   (Livre avec couverture souple et dos collé)
Validé 11 mars 2014
ISBN13 9781497322400
Éditeurs CreateSpace Independent Publishing Platf
Pages 132
Dimensions 152 × 229 × 7 mm   ·   154 g
Langue et grammaire Portuguese  

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